Oposição quer proibir ‘programa pioneiro em nível mundial’

O economista Ignacy Sachs tem um artigo publicado hoje em O Globo, intitulado “Do Bolsa Família à inclusão social”.

Nele, o economista faz elogios ao Bolsa Família e destaca a importância do novo programa do governo, Territórios da Cidadania:

Trata-se de um programa de desenvolvimento regional voltado às regiões mais pobres do Brasil, dispondo para o ano em curso de R$ 11,3 bilhões para financiar 135 ações de 15 ministérios nas áreas de apoio às atividades produtivas, acesso a direitos e ações de infra-estrutura. Foram identificados sessenta territórios que incluem 958 municípios com uma população total de 24 milhões de pessoas, e uma população rural de 7,8 milhões com um milhão de famílias de agricultores familiares, 320 mil famílias de assentados de reforma agrária, sendo que 2,3 milhões de famílias recebem atualmente o Bolsa Família. Os sessenta territórios compreendem 350 comunidades quilombolas e 149 terras indígenas, e se caracterizam por baixos Índices de Desenvolvimento Humano.

Para Sachs, o programa pode servir de exemplo para o mundo. Tanto que finaliza assim seu artigo:

Por sua escala e pelo volume dos recursos comprometidos, Territórios da Cidadania nasce como um programa pioneiro em nível mundial de planejamento participativo do desenvolvimento territorial, destinado a propulsar um novo ciclo de desenvolvimento rural com agricultores familiares como atores principais. A caminhada será difícil, mas o projeto é empolgante.

Pois é. Mas não é o que pensa a oposição demo-tucana. Para eles, o programa é populista e eleitoreiro, e já entraram na justiça contra sua execução (Leia aqui).

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