Relator da ONU quer investigação internacional sobre o 11/09

Quem acompanha este blog sabe que já fiz ene postagens sobre o 11/09, que sempre me intrigou. Como este é um blog (portanto, uma página de opinião com comentários) explico o porquê:

Naquele 11 de setembro de 2001, minha única filha completava exatos dois meses de vida. Eu estava naquela fase babá-babão - da qual não saí até hoje -, curtindo minha menina, quando alguém me telefonou pedindo para que ligasse a TV.

Nunca me esquecerei daquele acontecimento na vida de minhas retinas tão fatigadas. Parecia um filme de Spielberg. Ainda mais, quando, ao vivo, o segundo avião entrou Torres Gêmeas adentro.

Era o resultado de um trabalho de marketing. Uma comunicação estudada e estruturada para causar um impacto inesquecível na população do planeta, para criar um imprinting, uma impressão mental, como ocorre com as aves.

Vários acontecimentos posteriores começaram a dar razão às minhas suspeitas intuitivas. E, a partir do blog, passei a postá-las aqui.

[Agora,] o professor Richard Falk, relator especial do Conselho de Direitos Humanos da ONU, pediu a criação de uma comissão investigadora internacional sobre o papel dos neocons nos atentados do 11 de setembro de 2001.

Em 26 de março de 2008, Richard Falk, professor emérito de Direito Internacional na Universidade de Princeton, foi eleito por unanimidade para exercer um mandato de 6 anos como relator especial sobre a situação dos direitos humanos nos territórios palestinos, cargo que exercia anteriormente o professor John Dugard.

Richard Falk é o autor do prefácio da edição americana de New Pearl Harbor, obra do professor David Ray Griffin, considerada como o mais importante estudo de referência no tocante à polêmica sobre o 11 de setembro. [leia a íntegra]

New Pearl Harbor, de David Ray Griffin

No seu livro The New Pearl Harbor , de 2004, Griffin já tinha assinalado que os Procedimentos Operacionais Standard relativos às interceptações de vôo foram inexplicavelmente suspensos em 11 de Setembro. Chego à conclusão de que, dado que uma complexa rede de sistemas de defesa não podia ter sido totalmente desativada sem coordenação a nível militar superior, o Dr. Griffin muito logicamente iniciou o livro fazendo perguntas que a Comissão do 11/Set se esqueceu de fazer: o que andavam a fazer naquela manhã o presidente Bush, o secretário da Defesa Donald Rumsfeld e o general Richard B. Myers, chefe do estado-maior em exercício? Em todos os casos, aparecem contradições inexplicáveis nas notícias sobre o paradeiro deles, e o mesmo se aplica ao vice-presidente Dick Cheney. Nenhum destes funcionários públicos foi interrogado sob juramento e é hoje suficientemente claro que as contradições que os rodeiam precisam de ser esclarecidas numa investigação cuidada e rigorosa.

Na Parte II, Griffin compila cuidadosamente as disparidades relativas às horas noticiadas em que as forças armadas foram notificadas sobre os comportamentos irregulares dos vôos 11, 175, 77 e 93. Em todos os casos, as contradições flagrantes que ele encontra demonstram a necessidade duma investigação séria sobre a forma como se deu realmente esse fracasso monumental e – sugiro eu – qual a relação que pode ter havido com os exercícios aéreos militares sem precedentes que decorriam durante os ataques.

Na Parte III, é feito um levantamento rigoroso das questões relativas aos gostos e hábitos anteriores a 11/Set dos alegados terroristas, a partir das primeiras notícias da imprensa, com a revelação perturbadora de que os mesmos tinham adotado práticas sexuais e de bebida ao estilo ocidental e certamente não podiam ser caracterizados como muçulmanos fanáticos dispostos a irem ao encontro do seu criador. As contradições reveladas na investigação dos relatos dos celulares e telefones do avião sobre a atuação deles nos aviões são evidentes, desmentindo todo o fenômeno do mito criado a bordo.

Por fim, a Parte IV trata das torres propriamente ditas, incluindo o conhecimento moderno dos seus colapsos, e os extraordinários testemunhos orais de dezenas de bombeiros que relataram, por exemplo, explosões maciças nas caves dos edifícios: uma prensa hidráulica de 50 toneladas reduzida a escombros; uma porta de aço de 140 kg amassada como uma tira de papel de alumínio. [ler mais]

Loose Change – o filme sobre o 11/09

Se você ficou curioso, e ainda não viu Loose Change, assista-o agora.

2a Edição de Loose Change. Essa versão contém correções de erros factuais e novas cenas. Documentário fantástico, mostrando evidências de que os eventos de 11 de Setembro nos EUA, podem ter sido uma obra interna do próprio governo. Apesar de muitas evidências poderem ser refutadas, ao final deste documentário você perceberá que algo não está correto na história oficial. Pesquisem por si mesmos e verão que há muito mais a se questionar. (informação do post do vídeo. Filme em inglês com legendas em "português")

Para baixar Loose Change para seu computador, clique aqui.


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