Paixão americana por armas é fogo


Esta semana houve mais um massacre nos EUA. Para mostrar que estava realmente “nervoso” e “disposto”, o “maluco” da vez começou matando a mãe. Talvez porque seu barbecue estivesse muito passado e ele preferisse com mais sangue. Depois, assassinou os avós, uma tia, um tio, a mulher e o filho de um vice-xerife, além de outras três pessoas.

É assim nos EUA, e a gente nem se surpreende mais. Mas, por quê?

Trecho de uma reportagem de Jon Sistiaga, chamada "Papi, cómprame um Kalashnikov", nos ajuda a colocar um pouco de luz sobre o assunto.

Os americanos são tarados por armas. É o que mostra esse trecho do documentário que editei para mostrar a você. Logo nesses menos de cinco minutos fica claro que a paixão dos americanos pelas armas é uma tradição que passa de pai para filho, desde bem cedinho. Assim como a defesa da ditadura é tradição de pai para filho na Folha.

Esse amor pelas armas talvez explique porque uma das mais ricas nações do mundo - e a mais poderosa - tem um índice de 17 mil suicídios/ano e 700 mortos por disparo acidental...

Sem contar os loucos que saem atirando a esmo, os que assassinam presidentes e ídolos, como aconteceu com John Lennon. Sem culpa.

"Este é o lugar, este é o paraíso. Isto é uma terapía. Aqui você não necessita de um psiquiatra te escutando no divã. Aqui nós não temos divã. Temos armas. E automáticas. Isso sim é uma terapia".

Para assistir ao documentário completo, clique aqui.

Para não ser alvo deles, não vá até lá. E torça para que eles não resolvam invadir o Brasil com a 4ª Frota, sob qualquer pretexto.

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