Febre amarela no RS mostra parcialidade da mídia

Quando a musa da febre amarela, Eliane Cantanhêde, lançou seu Alerta Amarelo, em janeiro do ano passado, apenas um brasileiro havia morrido por causa da doença. Havia a suspeita de que outras oito pessoas pudessem estar contaminadas. E ela fez aquele escarcéu todo.

Agora, somente no Rio Grande do Sul (da governadora tucana Yeda), já morreram duas pessoas. Morreu mais uma, em Minas, que também teria sido contagiada no RS. Quatro casos da doença estão confirmados. E a Cantanhêde, nada.

Precisa de mais alguma coisa para provar a parcialidade, o partidarismo da mídia?

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