Para Paulinho da Força, Revolução é uma tequila que se toma para “calibrar o discurso”


FOLHA DE SÃO PAULO
2 de maio de 2014
Painel
Vera Magalhães
PINGA NI MIM
Paulinho da Força comprou três garrafas de tequila “Revolución” para a festa da central e, às 11 horas, já circulava com um copo à mão. Disse que era para “calibrar o discurso”. Acabou dizendo que Dilma deveria estar na Papuda. A fala preocupou advogados da central.

Notícia da Folha a gente tem que ler com muito cuidado. Amanhã, pode vir um Erramos, como já virou rotina por lá.

Mas, de uma coisa se pode ter certeza, Paulinho da Força exagerou na dose. No discurso. Na tequila. Ou em ambos.

OBS: Não dou links para a mídia corporativa porque eles também não nos linkam quando nos citam.

Madame Flaubert, de Antonio Mello