13 membros do PCC são transferidos para presídio mais rigoroso. 15 dias depois começam rebeliões pelo Brasil. Coincidência?


Entre os criminosos do PCC transferidos estaria Marcola, tido como líder do grupo.

Treze membros da facção que atua nos presídios paulistas, o Primeiro Comando da Capital (PCC), investigados pela Operação Ethos, foram transferidos dia 14 de dezembro para o presídio de Presidente Bernardes, a cerca de 580 quilômetros da capital. No local, eles cumprirão penas sob o regime disciplinar diferenciado (RDD). O RDD é considerado o mais rígido do sistema penitenciário, pois é um regime de isolamento que permite apenas uma hora de banho de sol por dia e restrição de contato com o mundo exterior.

A informação foi confirmada pela Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), que informou que a transferência foi autorizada pela Justiça paulista. Segundo a secretaria, a transferência ocorreu sem anormalidades. Os nomes dos presos transferidos não foi revelado, mas um dos investigado na Operação Ethos é Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, considerado o líder do PCC. [Fonte: Agência Brasil]
Não é muita coincidência que rebeliões em presídios, uma atrás da outra, em cidades e estados diferentes, estejam acontecendo 17 dias após essa transferência?

Já houve precedente de uma rebelião do PCC, em 2006, e foi um tempo de horror que São Paulo não deve ter esquecido. E o motivo foi a transferência dos chefões para o regime diferenciado. Exatamente o que aconteceu em 14 de dezembro.

Coincidência?