Na cobertura do referendo ilegal em Santa Cruz de La Sierra, no caldeirão político da Bolívia, a mídia corporativa deu destaque aos números das pesquisas dos autonomistas, mas pouco informaram sobre a violência e o terror, especialmente praticados pela denominada Unión Juvenil Cruceñista. Racistas e violentos, eles só não mataram o índio aí da imagem porque foram impedidos pelo jornalista uruguaio Pablo Siris (a seu lado na foto).
A covardia e a brutalidade do grupo são denunciadas nesta entrevista publicada abaixo. Quem quiser detalhes da agressão, com fotos, clique aqui.
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